terça-feira, 27 de novembro de 2012
"Não tenho armas ou defesas mais, não faço mais parte de exército algum. Vou com as mãos vazias levando tiros cegos, sofrendo arranhões do vento e indo ao invés de voltando… Trocando até os verbos. Se me perguntarem como estou agora, direi que estou melhor, sim. Mesmo que as pedras e os tiros me atinjam, eu posso saber exatamente o que me deixa no chão. E não me interessa mais gastar o tempo com golpes de revide. Peço perdão por ter ter nascido assim, preferindo dar a flor ao tapa."
— Camila Costa
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